Revi amigos queridos.
E percebi como sou agraciada pela presença de pessoas tão bacanas,
marcando momentos tão importantes no decorrer dos últimos anos.
Gente que não vejo todo dia, mas que ao encontrar, parece morar no mesmo prédio, dividir a mesma rua.
Abraços sinceros recheados de afeto verdadeiro.
E assim, vejo como é bom perceber reciprocidade pelo carinho oferecido.
Como é gratificante dar de si o melhor pelo outro, de forma honesta, e receber gratuitamente toda a atenção dispensada.
Meus amigos não são muitos.
Tenho fama de séria e antipática e por isso muita gente não se aproxima.
Mas quem ousou a aproximação nunca se arrependeu.
E os que persistem continuam comigo.
E são lindos! Todos eles.
Feliz em dividir com eles as alegrias e festejar as conquistas.
Mas presente também nas adversidades, porque me afeta também o infortúnio que os acomete.
Não sei ser metade. Nem ter sentimentos mais ou menos.
E sou grata por esta minha plenitude!
A hipocrisia e falsidade não me pertencem.
E divido com eles minha espontaneidade, minhas caretas sinceras, os comentários esdrúxulos e meu humor ácido e irônico.
Aos meus amigos queridos, todos, que sabem quem são, que encontro eventualmente, que converso todos os dias, que falo de quando em vez, que peço favores malucos, que combino programas que não acontecem, meu agradecimento pelo espacinho cativo no peito.
A cada um de vocês oferto o que de melhor em mim houver. Sempre!
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