Fim de semana professor.
Aprendizado maior em 2 dias que em tantas outras semanas do ano...
Pensei bastante, refleti muito e descobri: de que valem planos, projetos e certezas, se tudo pode mudar de uma hora para outra?
Acredito que seja realmente saudável sonhar, agendar e marcar compromissos, mas pautar a vida em datas e prazos não serve.
A fugacidade faz lembrar: de que adianta tanta fortuna se o dia de amanhã não chega?
De que vale juntar dinheiro, trabalhar feito maluco e se esquecer de quem faz a vida ter sentido e importância?
O que é certo? O que é errado? Certo e errado para quem? As escolhas que fazemos realmente são nossas? Agradamos a quem?
Repeti algumas perguntas para mim mesma e, juro, não sei ao certo ainda as respostas adequadas.
Lembrei quanto emotiva sou, como faz bem deixar o sentimento virar água e como a impotência de assistir a vida seguir o curso sem poder interferir dói.
A gente pensa que pode dar conta de tudo. Ou quase tudo.
Na verdade, de nada. Apenas somos peças minúsculas de um tabuleiro.
A vida é um grande jogo. Ainda aprendendo a jogar.
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