É uma alegria genuína.
Nem sei como explicar.
Dessas assim, leves,
sem forma definida,
que brincam ao vento...
Alegria frágil, mas persistente.
Dessas de sol depois de chuva,
ou de chuva fresca depois de um dia de forte calor.
Nem cabe explicação.
É alegria miúda, simples,
de cama com forro cheiroso,
de descanso merecido após dia de trabalho duro,
de massagem no pé,
de cheiro no cangote,
dessas de abraço apertado de saudade.
Alegria menina,
de passeio de bicicleta,
de beijo roubado,
de pipoca e cinema,
de boa companhia,
de diminutivo carinhoso.
É Alegriazinha.
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