segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Poema do esparadrapo

Calo que aperta, ele conserta.
Roupa rota? Remendo na certa!
Botão perdido? Leve-o consigo! 
Alça do sutiã arrebentada pode ser emendada.
Aro que extrapola: esparadrapo que enrola.
Pasta envelhecida? Papel escarafunchado?
Passa um esparadrapo em volta que tá consertado!
Machucado? Faz curativo.
Cola tudo, ajeita fácil.
Prende, amarra e solda.
Gruda o que precisa ser juntado.
No dedo, no braço, na testa.
Não interessa onde ficar.
Pode até mesmo calar
se na boca de alguém eu usar.





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