sábado, 13 de fevereiro de 2010

Preparação para o retorno.
Introspecção e reflexão a contragosto.
Será bom? Não sei. Será o que vai ser.
Quero um resposta rápida.
Ando impaciente.
Hoje, um filme leve, um sorvete e boa companhia.
Amanhã dia de sufoco...
Até quando?
Até quando?

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Meus pedidos

Nem sei mais o que pedir: se pra sair, se pra trocar, se pra ficar e me castigar...
(Talvez mereça mesmo este castigo).
Não sei o que seria melhor: voltar á condição do passado?Excluí-lo de vez da memória? Construir uma nova história isenta de antigas recordações?
Ainda tenho dúvidas: ouço a razão que me desnorteia? Ouço os conselhos que me perseguem? Fico surdo pra todo mundo? Ouço o coração que não tenho?
Não sei mais pra quem pedir: pra Deus, pros santos, promessas... Não sei.
Já usei todos os artifícios. Nada vem.
Já mudei a forma de pedir: talvez estivesse pedindo errado; não adiantou.
Já mudei o foco: pedi tudo ao contrário. Pensei não ser merecedor do que suplicava.
Afinal, depois de tanta insistência nada se transformava! O erro seria meu.
Assumi minha condição de desmerecedor e pedi tudo ás avessas: continuou a monotonia.
Parece um barco em alto-mar, na calmaria: sem vento, sem brisa que faça correr o mundo.
Estagnação.
Parece um relógio sem baterias: os ponteiros entravados não se movem, e as horas e os minutos continuam os mesmos, sempre.
Resignação.
È um papel de parede colado na visão que daria da janela do meu quarto: abro e o dia é o mesmo, com a paisagem pintada e artificial que foi impressa no papel de parede.
È a construção parada por falta de verba: tijolos e cimentos envelhecidos perdendo a validade e o objetivo.
È a pausa sem descanso.
È a repetição sem propósito.
Me perdi nos meus pedidos. Já não sei mais o que fazer.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Mais um dia.

Calor. Muito calor.
A noite chega mas não dissipa o calor, nem o cansaço.
Dia produtivo, porém a inquietude me provoca.
Quero na verdade uma brisa aqui dentro, pra fazer a angústia do calor se perder.
Se eu pudesse mover os ventos faria um furacão: espantaria á força a ordem das coisas, geraria caos, aboliria o calor que incomoda e faria nascer o novo daquilo que já existe.
Não mobilizo os ventos. Apenas ordeno palavras.
A temperatura se mantém. Eu mantenho a alma cheia ventos que desejam se espalhar.

Hoje não deu.

Quem sabe amanhã????


meu blog

A única constante é a mudança.

Mesmo que a inércia pareça prevalecer ás vezes, sabemos que todo dia é dia de mudança.

Pequenas alterações , quase imperceptíveis, mas que podem mostrar seu resultado a médio e longo prazos.

Hoje é mais um dia de mudança.

Seja bem vindo ao meu blog.